Clio, a Musa da História
Da união de Zeus e Mnemósine nasceram as nove musas, personificando as artes e ciências. Clio (ou Arauto) é a musa grega da História.
Clio junto com as irmãs, habita o monte Hélicon. As musas reúnem-se, sob a assistência de Apolo, junto à fonte Hipocrene, presidindo às artes e às ciências, com o dom de inspirar os governantes e restabelecer a paz entre os homens. Clio é a musa da história e da criatividade, aquela que divulga e celebra as realizações. Preside a eloquência, sendo a fiadora das relações políticas entre homens e nações. É representada como uma jovem coroada de louros, trazendo na mão direita uma trombeta e, na esquerda, um livro Intitulado "Thucydide" (Tucídides). Outras representações apresentam-na segurando um rolo de pergaminho e uma pena, atributos que, às vezes, também acompanham Calíope. Clio é considerada a inventora da guitarra. Em algumas de suas estátuas traz esse instrumento em uma das mãos e, na outra, um plectro (palheta).
Metaforicamente, Clio simboliza que o conhecimento é fruto da leitura e do estudo e, nas lendas gregas, a musa é referida como aquela que legou o alfabeto aos homens.
fonte: http://speglich.blogspot.com.br/2008/03/clio-musa-da-histria.html
Filha de Zeus, deus rei do Olimpo, e Mnemósine, deusa da memória, Clio é a musa grega responsável pelo grande fruto da lembrança: a História. Clio é a musa da história e da criatividade, aquela que divulgava e celebrava realizações. Ela preside a eloqüência, sendo a fiadora das relações políticas entre homens e nações. É representada como uma jovem coroada de louros, trazendo na mão direita uma trombeta e, na esquerda, um livro intitulado "Thucydide".
fonte:http://filhosdeclio.blogspot.com.br/
Um pouco sobre a origem do Teatro
O
teatro é uma arte que naturalmente se torna presente na cultura de muitos povos
em todas as partes do mundo, mesmo que muitas vezes isso passe despercebido. As
sociedades mais antigas acreditavam que nas danças imitativas, as forças
naturais influenciavam nos fenômenos indispensáveis para a sobrevivência. Manifestações
como a tragédia e a comédia gregas, por exemplo, assim como as latinas,
originaram-se dos rituais religiosos.
No mundo antigo, o caráter religioso e
popular era muito forte, entretanto, aos poucos esta arte passa a ser
considerada profana, devido às danças e oferendas realizadas em tais ritos. Os
teatros gregos, de pedra, chegavam a abrigar 20.000 pessoas em um dia de
espetáculo, e reservava um espaço/altar para Dionísio[1], o protetor das artes
dramáticas e dos atores. Em seu desenvolvimento, o teatro passa a representar
as lendas referentes a histórias de Deuses e heróis. O gênero dramático divide-se
em tragédia, comédia, farsa e drama, tendo cada um suas características,
variações e exigências próprias.
JAQUES, Taiana Nichele. A Farsa do Panelada e o Neoliberalismo na América Latina. Monografia de conclusão da disciplina de Cultura Brasileira do Curso de História da Faculdade Cenecista de Osório, 2009.
[1]
Dionísio, ou Baco, é conhecido também entre nós como deus do vinho. É
justamente o vinho que funciona como o fio que liga o mito e o deus ao gênero
dramático (...) depois da dança frenética e da ingestão exagerada de vinho, os
devotos de Dionísio entravam em uma espécie de transe e acreditavam que,
através do processo do êxtase, podiam sair de si, tornando-se outros. Esse sair
de si e a transformação em outro, em comunhão com a imortalidade por ser este
um acontecimento religioso, é o que torna o homem um herói superador de seu métron. (Souto, p.15, 16)
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